Mas nem todos conseguem ter essa prontidão e desenvolver destreza digital de imediato em seus projetos de Educação Corporativa. Na verdade, cada negócio se encontra em um estágio de maturidade digital.
As organizações digitalmente menos maduras tendem a privilegiar tecnologias individuais e têm estratégias de T&D com foco operacional.
Já nas organizações mais maduras, as estratégias digitais de Educação Corporativa são desenvolvidas de olho na transformação do negócio – sempre partindo do ponto central que são as pessoas.
Os resultados apontam que apenas 15% das empresas nos estágios iniciais da maturidade digital — especialmente aqueles que ainda operam nos moldes do século 20 — possuem uma estratégia digital clara e coerente. Por outro lado, mais de 80% das digitalmente mais maduras possuem tal estratégia no lugar.
A conclusão é que o que impulsiona a maturidade digital é ter uma estratégia digital – de negócios e de Educação Corporativa – inteligível e concatenada, que transforme processos, o engajamento de talentos e o modelo de negócios.
Há inúmeros frameworks de estágios da maturidade digital no mercado que buscam elucidar cada etapa desse processo. O modelo abaixo, usando a velocidade como parâmetro, ilustra bem cada etapa com base em alguns fatores, como capacidade digital, competência e a propensão do negócio para se adaptar:
– Estrutura corporativa restritiva
– Cultura adaptativa não presente
– Habilidades digitais para questões ou tarefas específicas
– Pouca integração
– Cultura adaptativa emergente
– Digital tem valor estratégico
– Liderança digital
– Cultura de Tentativa & Aprendizagem- Processos possibilitam a mudança
– Cultura adaptativa
– Processos digitais convergentes
– Conexão profunda com seus públicos
– Precursor de cenários
– Modelo de Negócios adaptativo
– Focado no cliente