Os times atualmente precisam ser hipercolaborativos, navegando em um fluxo fluido e acelerado de ideias interdependentes que redefine o trabalho em equipe e o trabalho individual.
“Equipes hipercolaborativas têm a ver com experiência humana. Construir confiança e coesão entre os colegas do time é crucial. Isso requer que as pessoas trabalhem de perto e se encontrem cara-a-cara tanto quanto possível, e não dependam tanto do e-mail e de outras ferramentas para se comunicar, para que possam resolver as questões mais rapidamente”, dizem.
Para Richard Sheridan, CEO da Menlo Innovations, quando as pessoas estão presentes em um espaço onde elas podem se conhecer, confiar umas nas outras e aprender e crescer juntas, a inovação é muito mais provável de acontecer. Ao explicar sobre qual o segredo do ambiente de trabalho ágil de sua empresa, ele diz: “Usamos o que chamamos de tecnologia de voz de alta velocidade — falamos uns com os outros. Cara a cara, em tempo real. É incrível. O hardware foi pré-instalado no nascimento, você sabe — cordas vocais”.
Ironias à parte, equipes hipercolaborativas, de fato, seguem alguns princípios para serem bem-sucedidas:
Após um longo período de afastamento, estamos retornando a um convívio “tete-a-tete” novamente – mas estarmos fisicamente próximos não basta. É preciso fomentarmos um ambiente propício para que a colaboração, hiper ou não, se estabeleça e possa sustentar a pavimentação de um futuro em que os desafios só poderão ser vencidos no coletivo.