Estabelecer essa conexão é a principal missão da Educação Corporativa. E hoje, graças à tecnologia, essas atividades se mesclam e integram de forma muito mais dinâmica e compartilhada.
Mas como isso acontece na prática?
Para que trabalho e aprendizagem caminhem juntos da forma mais natural possível, é preciso que, desde o início do desenvolvimento de uma experiência de aprendizagem, o indivíduo esteja no centro dessa organização. Se não considerarmos suas necessidades particulares, jamais teremos o seu engajamento.
Para isso, ao iniciar um projeto de educação corporativa, devemos ter em mente algumas questões importantes sobre o seu público:
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Qual é o público alvo?
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Para quem estamos desenvolvendo o treinamento?
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Qual é o perfil das pessoas?
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Qual é a necessidade delas?
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Quais são as dificuldades que enfrentam no dia a dia?
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Como irão aplicar esse aprendizado em sua rotina?
Com base nessas informações, é possível trazer todo o conhecimento oferecido pelo treinamento para dentro de um contexto mais dirigido, aumentando, assim, sua aplicabilidade
O ideal é que, ao aprender, o indivíduo sinta-se totalmente inserido naquele contexto e consiga enxergar de forma prática onde, como e quando poderá utilizar as habilidades desenvolvidas e os conhecimentos adquiridos.
- Além de pesquisar sobre o tema em questão, converse com pessoas que deverão passar por esse treinamento, não somente com o gestor da área que solicitou o curso.
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- Tente entender como essas pessoas aprendem e como irão utilizar o aprendizado na prática.
- Descubra quais dificuldades e objeções elas enfrentam no dia a dia.
- O que você pretende ensinar irá auxiliar as pessoas de forma efetiva?
Portanto, ao desenvolver uma experiência de aprendizagem, coloque-se imediatamente no lugar de quem fará esse treinamento!
Quando conhecemos nosso público alvo, suas necessidades, perfil de comportamento e rotina, é possível tomar decisões mais assertivas em relação à estratégia, tornando a experiência de aprendizagem mais efetiva.
